Tivemos um fim de semana bem tranquilo, graças a Deus, a febre não apareceu mais e a tosse diminuiu consideravelmente.No sábado, a casa da vovó ficou cheia, o que foi ótimo porque assim a Duda passou o dia brincando e aprontando, tanto que viemos pra BH a noite, com intenção de passear mais tarde ( ir no “mexidonads” (Mc Donalds), rs), mas ela estava tão cansada que dormiu no carro e assim foi até o outro dia, então desistimos do passeio.
Domingo fomos na igreja pela manhã e a noite também, e a Duda adorou, cantou, ouviu histórias e coloriu o “disenho”, há e disputou no tapa, um lápis com uma coleguinha de classe, rs.
Ontem, depois que cheguei do trabalho, fomos lá na nossa casa buscar umas coisas pra passarmos mais uma noite da vovó, e foi só eu abrir a porta ela lembrou do pai.E foi mais um daqueles momentos difíceis. O pior, é que agora ela já pergunta sabendo que não vai ter uma resposta satisfatória, então ela já fala: Mamãe, cadê o papai minha?, com os olhos cheios de água.
Vocês não tem noção do tanto que isso me dói, é um choro diferente, sentido, eu olho pra ela e sinto que ela tá sofrendo, tá sentindo falta.Pediu pra levar ela lá no céu, pediu pra “bucá” ele lá, e depois deu conversar muito e pegar as coisas rápidas, inclusive a chave pra irmos embora, ela olhou pra foto dele e disse: Tchal papai, com as lágrimas escorrendo.
Porque que as coisas tem que ser assim? O que que eu faço pra não ver minha filha sofrer????